Crise existe, mas essa crise não atinge diretamente as pessoas, senão vejamos.
Um banco não produz nada, e o fim de um banco é somente gerir dinheiro, nenhum banco produz elementos físicos, e menos ainda bem humanos, um banco é um banco.
Vejamos assim as coisas desta maneira.
O fulano A vai ao banco pedir dinheiro para algo, e o que faz o banco?
Empresta-lhe dinheiro, dependendo do contrato assinado. De um lado A do outro lado o Banco.
O fulano A sabe que não fizer o que o contrato assinado disse irá logo ser enxolhavado.
O fulano A é uma pessoa certa, e nunca fez nenhum erro, fez sempre o que estava no contrato, mas o Banco é algo que não lhe leva mal nenhum se o contrato estiver certo poder o contrato no que quiser.
Agora vamos ver minuciosamente o contrato.
Ao fulano A o Banco empresta-lhe uma maquia que lhe dá fazer o que quiser.
O Banco fica com esse dinheiro e então fica com um dinheiro virtual.
O dinheiro para o Banco está agora num mundo virtual, o fulano A tem-no, mas o Banco ainda não o tem.
O Banco apostou dinheiro, por exemplo, na bolsa que é àrea onde os bancos jogam, só que não foi só o fulano A mas um grande número de fulanos A, e os bancos todos olham uns para os outros, e o que sabem é que estão a jogar no dinheiro virtual.
O fulano A não quer saber nada do que se passa dentro do Banco, mas o este banco deu-lhe dinheiro para ele lhe pagar mensalmente, mas o contrato esse sim, fica como dinheiro real para o banco.
As bolsas são assim como um grande jogo, onde toda a gente perde, menos que tem dinheiro, e nisto isto da crise, os bancos não teem dinheiro nenhum, esta tudo agora a pairar nas suas bolsas, a crise existe sim, mas é no dinheiro virtual.
Em 2009 estamos agora a apostar que esta crise é o que o que se passou em 1929/33, nos Estados Unidos da América, só que nessa altura havia demasiada liberdade para os bancos.
Espero que esta lição seja bem estudada para o que aí vem, ah! e o pesidente da América o que fez?
A América a produzir.
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Esta mensagem usa electrões 100% reciclados!
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